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Alagamentos e Risco de incêndio no Shopping Popular

Especuladores imobiliários disfarçados de camelôs, tem levado comerciantes a pagar o aluguel dos boxes por valores exorbitantes.
Publicada em 15/02/2023 ás 09:00:57

Com problemas no telhado e calhas furadas, os setores de comercialização de carnes e farinhas do Centro de Abastecimento precisam de reforma para revitalizar a antiga estrutura do entreposto comercial. A afirmação é do presidente do consórcio que administra o Centro Comercial Popular, Elias Tergilene. Ao utilizar a tribuna livre da Casa da Cidadania na quinta-feira (06), o empresário destacou que os problemas de infraestrutura da central prejudicam o funcionamento do Shopping Popular, que, segundo ele, é ocasionalmente alagado devido ao escoamento inadequado das águas pluviais no local. "Quando chove, a água vai para o Shopping Popular".

Além de colocar em risco os funcionários e clientes que circulam pelo entreposto comercial, a falta de manutenção no Centro de Abastecimento pode levar ao fechamento do local, avalia Tergilene. Ele afirma que o corpo de bombeiros já sinalizou o "risco absurdo" de incêndio no empreendimento. Alguns setores também são afetados pelo esgoto a céu aberto e carecem de higiene sanitária básica, acrescenta o empresário. A presença de usuários de drogas e de mulheres em situação de vulnerabilidade social que se prostituem em lojas da central também foi sinalizada por Elias Tergilene. 

Na oportunidade o empresário falou sobre a sublocação dos boxes no Shopping Popular de Feira de Santana. Segundo ele, a atuação de "especuladores imobiliários disfarçados de camelôs" tem levado comerciantes a pagar o aluguel dos boxes por valores exorbitantes. "Tem camelô sublocando boxes por R$ 1.700. Temos que retomar esses boxes. Virou uma especulação imobiliária. Tenho que atender o camelô e tirar os especuladores". disse. 

De acordo com Tergilene, a prefeitura de Feira fez o registro dos camelôs que atuam nas ruas do centro da cidade. "cadastrando quem estava com banca", no entanto, os sublocatários tem agido como verdadeiros especuladores. "Tenho que pegar as pessoas que estão pagando R$  1.700 e dar o box por R$ 300", disse. Temos que retomar esses boxes. Virou uma especulação imobiliária. 

O presidente do consórcio acredita que a solução dos problemas citados podem interferir positivamente no funcionamento do Shopping Popular. Ele ressalta que a revitalização do Centro de Abastecimento também pode alavancar a economia do município. "Eu gostaria que aquele empreendimento fosse de geração de prosperidade, que significa ausência de necessidade. Aquele empreendimento tem que gerar riqueza para a cidade de Feira de Santana", disse Tergilene. 


Autor/Fonte: Poc7news com informações da Ascom/CMFS

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